Arte da alma1!

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EXISTE UMA ESPERANÇA AQUI!
SÃO MIGUEL ARCANJO
O ANJO DA LUZ
Almas e espiritos
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Jesus, eu preciso do Senhor. Abro a porta da minha vida e O recebo como meu Salvador e Senhor.
Obrigado por ter morrido na cruz para perdoar meus pecados, por me dar a vida eterna, e por me aceitar como eu sou.
Toma conta da minha vida e faça de mim a pessoa que deseja que eu seja.
Amém

<JESUS A VERDADE DA FÈ

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sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Luz de viver!

 Certo dia, procurava o incerto,

perto do pedir divino,

há tenda do encontro fui parar,

prontidão, na divindade de amar.

Dispersos, OS, acontecer!

Para se aprender a palavra, a letra tem de se compreender!

Vida é apenas o que Deus ensina a viver!

Contexto, contextualizado,

a nós temos de aprender a amar,

para em amor nos entregarmos.

Prontos em todo ser.

Que um dia a paz, caridade,

nos ensine o dever.

Nos sermos vida, luz do viver!




quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Povo minha gente!

 Coragem de sentir,

formar a vida, no ir e vir,

sempre, concludente!

Homem prudente, povo minha gente,

haja acreditar, sou luz!

Estou aqui para iluminar,

servir, nunca ser servido.

Paz, num mundo em evolução,

Que me leve em interior, há vasta humildade.

Para no concluir.

Encontrar o amor,

em cada coração, do ir e vir!





Aprendizado de amor!

 Minha luz universal, caminho para o bem,

destituindo qualquer mal,

o bem emerge, em qualquer água.

o mal afoga-se com o simples vento,

noção da criação,

prosperidade massiva, entregue em plena fé.

Acontece o descrever, sim, sereno viver,

embutido no amanhã, criado no hoje.

É amor, principio do tudo,

sem nada precisar.

Deus ensina o caminho, a verdade,

para a luz descortinar.

Ama-te a ti mesmo, para os outros,

poderes aprender a amar!



Verso encontrado!

 No paraíso encontrei,

a porta de entrada, amor, luz em chegada,

entrando no entrar.

Conheci a capacidade de amar,

seja no ser,

Deus me ensinou a viver!

Comigo estar, esta pequena porta no entrar!

Sim, amor, acabei de te encontrar!

Falo sem nada dizer,

apenas esquecer.

Para em verso poder renascer!



Noite Alentejana!

 Alentejo passageiro, luar, corpo inteiro,

sem mar no desembarcar,

alentejo meu chegar.

Que se diga em sentir,

amar é amor!

No doar, sem nada, esperar ou pedir!

Que, se amem os amantes da noite,

até o amanhecer comparecer!

Dia é vida, o Alentejo o meu viver!





Verdade de amar!

 Minha viagem, comida em flor,

poema, verdade amor,

no sim como sempre.

meu amor diferente.

Começa começando,

no amar, pleno amando!

É puro acreditar,

ser luz, momento, no pensar.

Não pode haver amor.

Sem nos evoluirmos, na verdadeira verdade de amar!





quarta-feira, 19 de julho de 2023

Os 17 melhores poemas de Florbela Espanca!

 

Os 17 melhores poemas de Florbela Espanca!


A maior poetiza Portuguesa
de todos os tempos


A MULHER

Ó Mulher! Como és fraca e como és forte!Como sabes ser doce e desgraçada!Como sabes fingir quando em teu peitoA tua alma se estorce amargurada!Quantas morrem saudosa duma imagem.Adorada que amaram doidamente!Quantas e quantas almas endoidecemEnquanto a boca rir alegremente!Quanta paixão e amor às vezes têmSem nunca o confessarem a ninguémDoce alma de dor e sofrimento!Paixão que faria a felicidade.Dum rei; amor de sonho e de saudade,Que se esvai e que foge num lamento!Florbela Espanca


ANGÚSTIA

Tortura do pensar! Triste lamento!Quem nos dera calar a tua voz!Quem nos dera cá dentro, muito a sós,Estrangular a hidra num momento!E não se quer pensar! ... e o pensamentoSempre a morder-nos bem, dentro de nós ...Querer apagar no céu – ó sonho atroz! –O brilho duma estrela, com o vento! ...E não se apaga, não ... nada se apaga!Vem sempre rastejando como a vaga ...Vem sempre perguntando: “O que te resta? ...”Ah! não ser mais que o vago, o infinito!Ser pedaço de gelo, ser granito,Ser rugido de tigre na floresta!Florbela Espanca, em "Livro de Mágoas"

CONTO DE FADAS

Eu trago-te nas mãos o esquecimentoDas horas más que tens vivido, Amor!E para as tuas chagas o unguentoCom que sarei a minha própria dor.Os meus gestos são ondas de Sorrento...Trago no nome as letras de uma flor...Foi dos meus olhos garços que um pintorTirou a luz para pintar o vento...Dou-te o que tenho: o astro que dormita,O manto dos crepúsculos da tarde,O sol que é d'oiro, a onda que palpita.Dou-te comigo o mundo que Deus fez!- Eu sou Aquela de quem tens saudade,A Princesa do conto: “Era uma vez...”Florbela Espanca, em "Charneca em Flor"

DE JOELHOS

“Bendita seja a Mãe que te gerou.”Bendito o leite que te fez crescerBendito o berço aonde te embalouA tua ama, pra te adormecer!Bendita essa canção que acalentouDa tua vida o doce alvorecer ...Bendita seja a Lua, que inundouDe luz, a Terra, só para te ver ...Benditos sejam todos que te amarem,As que em volta de ti ajoelharemNuma grande paixão fervente e louca!E se mais que eu, um dia, te quiserAlguém, bendita seja essa Mulher,Bendito seja o beijo dessa boca!!Florbela Espanca, em "Livro de Mágoas"

EU

Eu sou a que no mundo anda perdida,Eu sou a que na vida não tem norte,Sou a irmã do Sonho,e desta sorteSou a crucificada … a dolorida …Sombra de névoa tênue e esvaecida,E que o destino amargo, triste e forte,Impele brutalmente para a morte!Alma de luto sempre incompreendida!…Sou aquela que passa e ninguém vê…Sou a que chamam triste sem o ser…Sou a que chora sem saber porquê…Sou talvez a visão que Alguém sonhou,Alguém que veio ao mundo pra me ver,E que nunca na vida me encontrou!Florbela Espanca

IMPOSSÍVEL

Disseram-me hoje, assim, ao ver-me triste:“Parece Sexta-Feira de Paixão.Sempre a cismar, cismar de olhos no chão,Sempre a pensar na dor que não existe ...O que é que tem?! Tão nova e sempre triste!Faça por estar contente! Pois então?! ...”Quando se sofre, o que se diz é vão ...Meu coração, tudo, calado, ouviste ...Os meus males ninguém mos adivinha ...A minha Dor não fala, anda sozinha ...Dissesse ela o que sente! Ai quem me dera! ...Os males de Anto toda a gente os sabe!Os meus ... ninguém ... A minha Dor não cabeNos cem milhões de versos que eu fizera! ...Florbela Espanca

MINHA CULPA

A Artur LedesmaSei lá! Sei lá! Eu sei lá bemQuem sou?! Um fogo-fátuo, uma miragem...Sou um reflexo... um canto de paisagemOu apenas cenário! Um vaivém...Como a sorte: hoje aqui, depois além!Sei lá quem Sou?! Sei lá! Sou a roupagemDum doido que partiu numa romagemE nunca mais voltou! Eu sei lá quem!...Sou um verme que um dia quis ser astro...Uma estátua truncada de alabastro...Uma chaga sangrenta do Senhor...Sei lá quem sou?! Sei lá! Cumprindo os fados,Num mundo de vaidades e pecados,Sou mais um mau, sou mais um pecador...Florbela Espanca, em "Charneca em Flor"

O MEU ORGULHO

Lembro-me o que fui dantes. Quem me deraNão me lembrar! Em tardes dolorosasLembro-me que fui a PrimaveraQue em muros velhos faz nascer as rosas!As minhas mãos outrora carinhosasPairavam como pombas... Quem souberaPorque tudo passou e foi quimera,E porque os muros velhos não dão rosas!O que eu mais amo é que mais me esquece...E eu sonho: "Quem olvida não merece..."E já não fico tão abandonada!Sinto que valho mais, mais pobrezinha:Que também é orgulho ser sozinha,E também é nobreza não ter nada!Florbela Espanca, em "Livro de Sóror Saudade"

ÓDIO?

Ódio por Ele? Não... Se o amei tanto,Se tanto bem lhe quis no meu passado,Se o encontrei depois de o ter sonhado,Se à vida assim roubei todo o encanto,Que importa se mentiu? E se hoje o prantoTurva o meu triste olhar, marmorizado,Olhar de monja, trágico, geladoCom um soturno e enorme Campo Santo!Nunca mais o amar já é bastante!Quero senti-lo doutra, bem distante,Como se fora meu, calma e serena!Ódio seria em mim saudade infinda,Mágoa de o ter perdido, amor ainda!Ódio por Ele? Não... não vale a pena...Florbela Espanca, em "Livro de Sóror Saudade"

SER POETA

Ser Poeta é ser mais alto, é ser maiorDo que os homens! Morder como quem beija!É ser mendigo e dar como quem sejaRei do Reino de Aquém e de Além Dor!É ter de mil desejos o esplendorE não saber sequer que se deseja!É ter cá dentro um astro que flameja,É ter garras e asas de condor!É ter fome, é ter sede de Infinito!Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...É condensar o mundo num só grito!E é amar-te, assim, perdidamente...É seres alma e sangue e vida em mimE dizê-lo cantando a toda gente!Florbela Espanca, em "Charneca em Flor"

TÉDIO

Passo pálida e triste. Oiço dizer:“Que branca que ela é! Parece morta!”e eu que vou sonhando, vaga, absorta,não tenho um gesto, ou um olhar sequer ...Que diga o mundo e a gente o que quiser!– O que é que isso me faz? O que me importa? ...O frio que trago dentro gela e cortaTudo que é sonho e graça na mulher!O que é que me importa?! Essa tristezaÉ menos dor intensa que frieza,É um tédio profundo de viver!E é tudo sempre o mesmo, eternamente ...O mesmo lago plácido, dormente ...E os dias, sempre os mesmos, a correr ...Florbela Espanca, em "Livro de Mágoas"

SEM REMÉDIO

Aqueles que me têm muito amorNão sabem o que sinto e o que sou ...Não sabem que passou, um dia, a DorÀ minha porta e, nesse dia, entrou.E é desde então que eu sinto este pavor,Este frio que anda em mim, e que gelouO que de bom me deu Nosso Senhor!Se eu nem sei por onde ando e onde vou!!Sinto os passos da Dor, essa cadênciaQue é já tortura infinda, que é demência!Que é já vontade doida de gritar!E é sempre a mesma mágoa, o mesmo tédio,A mesma angústia funda, sem remédio,Andando atrás de mim, sem me largar!Florbela Espanca, em "Livro de Mágoas"

VOLÚPIA

No divino impudor da mocidade,Nesse êxtase pagão que vence a sorte,Num frêmito vibrante de ansiedade,Dou-te o meu corpo prometido à morte!A sombra entre a mentira e a verdade...A nuvem que arrastou o vento norte...- Meu corpo! Trago nele um vinho forte:Meus beijos de volúpia e de maldade!Trago dálias vermelhas no regaço...São os dedos do sol quando te abraço,Cravados no teu peito como lanças!E do meu corpo os leves arabescosVão-te envolvendo em círculos dantescosFelinamente, em voluptuosas danças...Florbela Espanca, em "Charneca em Flor"

FANATISMO

Minh'alma, de sonhar-te, anda perdida.Meus olhos andam cegos de te ver.Não és sequer razão do meu viverPois que tu és já toda a minha vida!Não vejo nada assim enlouquecida...Passo no mundo, meu Amor, a lerNo mist'rioso livro do teu serA mesma história tantas vezes lida!..."Tudo no mundo é frágil, tudo passa...Quando me dizem isto, toda a graçaDuma boca divina fala em mim!E, olhos postos em ti, digo de rastros:"Ah! podem voar mundos, morrer astros,Que tu és como Deus: princípio e fim!..."Florbela Espanca, em "Livro de Sóror Saudade"

AMAR!

Eu quero amar, amar perdidamente!Amar só por amar: Aqui... além...Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...Amar! Amar! E não amar ninguém!Recordar? Esquecer? Indiferente!...Prender ou desprender? É mal? É bem?Quem disser que se pode amar alguémDurante a vida inteira é porque mente!Há uma Primavera em cada vida:É preciso cantá-la assim florida,Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!E se um dia hei de ser pó, cinza e nadaQue seja a minha noite uma alvorada,Que me saiba perder... pra me encontrar...Florbela Espanca, em "Charneca em Flor"

ÁRVORES DO ALENTEJO

Horas mortas... Curvada aos pés do Monte A planície é um brasido... e, torturadas, As árvores sangrentas, revoltadas, Gritam a Deus a bênção duma fonte!E quando, manhã alta, o sol posponte A oiro a giesta, a arder, pelas estradas, Esfíngicas, recortam desgrenhadas Os trágicos perfis no horizonte! Árvores! Corações, almas que choram, Almas iguais à minha, almas que imploram Em vão remédio para tanta mágoa! Árvores! Não choreis! Olhai e vede:- Também ando a gritar, morta de sede, Pedindo a Deus a minha gota de água!Florbela Espanca

AMIGA

Deixa-me ser a tua amiga, Amor; A tua amiga só, já que não queres Que pelo teu amor seja a melhor A mais triste de todas as mulheres. Que só, de ti, me venha mágoa e dor O que me importa a mim?! O que quiseres É sempre um sonho bom! Seja o que for, Bendito sejas tu por mo dizeres!Beija-me as mãos, Amor, devagarinho... Como se os dois nascêssemos irmãos, Aves cantando, ao sol, no mesmo ninho...Beija-mas bem!... Que fantasia louca Guardar assim, fechados, nestas mãos Os beijos que sonhei pra minha boca!...Florbela Espanca


Luz de viver!

 Certo dia, procurava o incerto, perto do pedir divino, há tenda do encontro fui parar, prontidão, na divindade de amar. Dispersos, OS, acon...

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